Que a Internet veio para ficar, é um facto consumado. Dos vários serviços oferecidos com esta rede, um dos mais utilizados é, sem dúvida, o correio electrónico (e-mail).
De acordo com o site Mashable, especializado em informação sobre a era digital, por dia são criados 144,8 mil milhões de e-mails (mais de 100 milhões por minuto). E, se tivermos em conta que apenas 39% da população mundial tem acesso à Internet e, logicamente ao correio electrónico, é legítimo pensarmos que ainda há margem para aumentar tremendamente.
Nos dias de hoje, em determinadas profissões, 28% trabalho semanal é consumido a ver o e-mail. No entanto, só 14% dessas mensagens podem ser consideradas importantes. SPAM (publicidade não solicitada), mensagens falsas, recados de amigos e notificações de redes sociais, a dizer que alguém comentou alguma coisa, representam o resto!
E tudo começou há precisamente 45 anos, quando no dia 29 de outubro de 1969 Leonard Kleinrock, investigador da Universidade da Califórnia, enviou uma mensagem para o seu colega, Douglas Engelbart, utilizando como suporte a recém-criada rede ARPANET, da ARPA (Advanced Research Projects Agency, dos EUA), rede essa, que hoje é conhecida como sendo a ??mãe? da Internet. No entanto, essa mensagem enviada do computador do laboratório de Kleinrock na UCLA para o de Douglas Engelbart no Stanford Research Institute, continha apenas 2 letras: ??LO?! Não porque assim o quisessem, mas porque o sistema foi abaixo a meio, quando tentavam enviar a mensagem ??LOGIN?!
? à custa de falhas e correção das mesmas que a ciência sempre avançou!
EBSPMA
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